“Olhe bem para cada caminho e com propósito. Experimente-o tantas vezes quanto achar necessário. Depois, pergunte0-se, e só a si, uma coisa. Essa pergunta é uma que só os muito velhos fazem. (...) esse caminho tem coração? Todos os caminhos são os mesmos: não conduzem a lugar algum. (...) Esse caminho tem um coração? Se tiver, o caminho é bom; se não tiver. Não presta. Ambos os caminhos não conduzem a parte alguma; mas um tem coração e o outro não. Um torna a viagem alegre; enquanto você o seguir, será um com ele. O outro o fará maldizer a sua vida. Um o torna forte; o outro o enfraquece.” D. Juan
A ideia é publicar ideias. Trechos de livros. Ilustrações das ideias. O imaginário de duas pessoas. A pretensão de um e-zine.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
“O amor puro é calmo. O amor não grita do cimo de uma colina: ‘Estou aqui, olhem para mim!’O amor não tem programa, existe por si mesmo e alimenta somente o Espírito do Amor. É um amor de verdade, que não grita: ‘Se fizeres isso por mim, eu farei isso por ti.” Não, ele existe somente para ser. Está contente só por existir. Isto é muito importante, não tem agenda. O amor nunca se enaltece de si mesmo. Nunca corta o peito. Nunca é orgulhoso. Você não tem de levantar e dizer-lhe: ‘Olha para mim. ’ Como uma Liz na escuridão, você atrairá os que perguntem: ‘O que se passa?’“ – K
“Todo mundo é responsável, totalmente responsável por seu próprio ser e sua conduta. Ao princípio, resultará deprimente ser você e responsável, porque sempre pensaste que queria ser feliz... como vais ser você o responsável por sua infelicidade? Você sempre quis ficar em paz... como vai se por furioso você sozinho? E, por isso, joga as culpas a outros.” – Osho
“Sente-se bem, sente-se mal, e essas sensações borbulham desde seu próprio subconsciente desde o seu próprio passado. Ninguém é responsável exceto você. Ninguém pode te por furioso e ninguém pode te por contente. Fica contente você sozinho, fica furioso você sozinho e fica triste você sozinho. Se não te der conta disto, seguirá sempre sendo um escravo.” – Osho
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